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Seu fundador, o falecido Victor Philip Fouche, formou a Associação Dakota, em 1984. Os membros fundadores serviam principalmente aos membros do esquadrão 44 da SAAF e alguns veteranos da Segunda Guerra Mundial, todos os quais voaram o Dakota em algum estágio de suas carreiras .



No ano seguinte, o 50º aniversário do DC-3 foi celebrado na África do Sul por um sobrevoo de 27 Dakotas, 24 SAAF e 3 civis, em formação sobre a Base Aérea de Swartkop, perto de Pretória. A Associação Dakota esteve muito envolvida no evento e, junto com a SAAF, estava justificadamente orgulhosa do que deve ter sido a maior formação de Dakota desde o fim da Segunda Guerra Mundial.



Este evento por si só mais que dobrou o número de membros da associação e, pela primeira vez, os membros fundadores se viram cercados por novos entusiastas que idolatravam não apenas o DC-3, mas também os homens que o pilotavam. Muitos outros eventos foram realizados, incluindo as comemorações do aniversário do primeiro DC-3 a pousar na África do Sul, o “Reiger”, da KLM.



A associação cresceu cada vez mais e viu membros se juntando de lugares tão distantes quanto Holanda, Alemanha, Inglaterra e Austrália e, claro, os EUA.



Em mais de uma ocasião, a Associação teve certeza de que haviam finalmente adquirido um Dakota, apenas para ter suas esperanças frustradas. Depois que várias promessas e propostas não se concretizaram, o comitê decidiu buscar a aquisição de um modelo de aeronavegabilidade do Dakota por meio de patrocínio e com base na viabilidade comercial. Essa política continua até hoje, e há algumas perspectivas interessantes sendo investigadas no momento em que este livro foi escrito.



A morte prematura do fundador e presidente da Associação em maio de 1999, resultou na possibilidade de a Associação se desintegrar, como acontece com tantas instituições que ficam repentinamente sem liderança. No entanto, em assembleia geral extraordinária, todos os membros presentes votaram por unanimidade pela continuidade do funcionamento da Associação, tendo o filho do fundador e ex-piloto Mark Fouché como novo presidente.



Mark não foi capaz de continuar a dirigir a associação e ela ficou adormecida até 2008, quando foi ressuscitada e logo estava ganhando interesse e membros.

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