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Entrando em direção a Quitor, uma fortaleza construída no século XII fica no topo de uma colina acima do rio San Pedro, o Pukará de Quitor é uma antiga fortaleza indígena com mais de 700 anos.

Leva o nome do grupo agrário pré-hispânico, o ´´Ayllu de Quitor´´, cujos campos de cultivo nascem ao pé do Pukará Quitor, fortaleza erguida no decorrer do século 12, em resposta aos desígnios expansionistas dos vizinhos aimarás.

Em Quitor, todas as construções são em pedra, geralmente sem rebordo e extraídas do banco de liparite, sobre o qual está assente. As casas e o seu pequeno silo contíguo, os recintos defensivos que se notam na periferia e fixados na mesma muralha defensiva, os recintos que armazenam os grãos e as torres de vigia, cobrem 160 e numa área de 2,5 hectares.

Uma boa parte da encosta descrita tem uma altura de 70 metros de sua base contígua aos campos cultivados até seu clímax. As coberturas são sempre monofásicas, planas ou com muito pouca inclinação: As mesmas técnicas foram usadas tanto em Quitor quanto em Lasana: chañar ou vigas de alfarroba, galhos, palha de Ichu, cobertas com lama.















Segunda região. Localizado a 3 quilômetros a noroeste de San Pedro de Atacama e 321 quilômetros a nordeste de Antofagasta.

Qualquer ponto-Calama: via aérea. Qualquer ponto-Santiago: via aérea. Santiago-Antofagasta: via aérea. Antofagasta-Calama: rota terrestre pela Rota 25 CH e rota aérea. Calama-San Pedro de Atacama: rota terrestre pela Rota CH-23, através de transporte público e privado. San Pedro de Atacama-Pukara de Quitor: rota terrestre em transporte privado ou aluguel de bicicletas ou cavalos.







Declarada Monumento Nacional em 1982. Sua construção pré-inca data do século XII. É feito de pedras que sobem uma colina em forma de fortaleza com um muro de defesa perimetral. As ruínas de Pukará de Quitor localizam-se em uma curva do desfiladeiro por onde correm as águas do rio San Pedro ou Rio Grande e em plano de forte declive.

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